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Botelho aponta início das articulações no DEM, fala de reeleição mas não descarta Senado

 


 Marisa Batalha/O Bom da Notícia


Nesta sexta-feira(14) o primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, o deputado estadual democrata, Eduardo Botelho assegurou que nesta próxima segunda-feira(17), o partido se reúne e inicia as articulações para as eleições de 2022.

A reunião deverá contar com os principais líderes do partido como o senador Jayme Campos, o ex-governador Julio Campos, os presidentes da legenda em Cuiabá e Mato Grosso, respectivamente Alberto Machado, mais conhecido como Beto Dois a Um e Fabio Garcia. E, claro, o governador Mauro Mendes.

A ideia é começar a buscar nomes que possam compor chapas fortes para disputar os legislativos estadual e federal e muito, obviamente, começar a traçar as estratégias para a reeleição de Mendes.

A declaração do parlamentar democrata foi feita à jornalistas, após inauguração da Maternidade Rede Cegonha, no Hospital São Lucas, em Várzea Grande. Mas, agora em tom bem mais amigável do que no último dia 5 de maio, quando não escondeu dos jornalistas, nos corredores do parlamento estadual, sua irritação com a demora destas discussões, ao chegar a apontar que o DEM poderia até mesmo trocar a presidência da sigla, sob o comando do ex-deputado federal, Fábio Garcia, caso não fossem abertos os debates para as eleições do ano que vem.

Ao revelar que os democratas estariam em desvantagem por terem tomado a decisão de não antecipar as articulações no meio da pandemia da covid-19. Contudo, com a queda nos números de óbitos em decorrência da doença e o fim do colapso no sistema de saúde no Estado, que conviveu durante meses, com enormes filas de espera em leitos de UTIs, este debate poderia, enfim, ser iniciado internamente na sigla. "O partido não tem nem meia chapa de deputados para disputar as eleições de 2022. Então nós precisamos começar a organizar porque os outros partidos já queimaram a largada, correram atrás e já formaram chapa. Isso nos deixa em desvantagem", disse na época.

E mesmo se amparando, mais uma vez, no acordo feito pelos membros do partido, de que a demora nas articulações teria sido em respeito à pandemia Botelho, contudo, compartilha da ideia que vem sendo apontada pelo senador Jayme Campos, sobre o risco do DEM não ter meia duzia de candidatos para uma disputa nas proporcionais, nas eleições de 2022.

"Realmente os outros partidos correram na frente. Como nós obedecemos todas as normas de biossegurança e isolamento, e respeitamos o momento crítico de pandemia, ficamos em desvantagem. Pois os outros partidos correram atrás e, assim, saíram na frente [...] Mas agora é a hora de mexermos o corpo. E nesta reunião de segunda-feira, vamos tratar de estratégias e metas. Para andarmos no estado, e buscarmos pessoas que possam disputar vagas para estadual e federal".

Voltando a reafirmar que sua meta seria a reeleição. Sem descartar a possibilidade, por exemplo, 'de como soldado do partido', vir a disputar a Senatória.

"Sou candidato à reeleição. Mas candidato é candidato. É como eu sempre digo, se lá na frente houver possibilidade de disputar uma vaga para o Senado, eu vou disputar, mas meu foco é estadual, na minha reeleição, por enquanto eu vou focar em cima disso [...] Mas se o partido chegar e falar - olha Botelho, precisamos de você no Senado -, evidentemente vou pensar pois eu tenho condições e capacidade de assumir qualquer cargo, que eu queira assumir". 

 

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