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Gilberto Cattani (foto), que vivia descendo o porrete nos deputados por causa de privilégios, como recebimento de verba indenizatória mensal de R$ 65 mil, carro oficial, passagens aéreas e consumo de combustível por conta do erário e outras vantagens, fora o salário de quase R$ 35 mil, assumiu cadeira na Assembleia Legislativa, em 18 de março, e não renunciou a nenhuma dessas benesses.
A AL pagou, ainda em março, por menos de duas semanas de atuação no mandato, R$ 1,5 mil de despesas de Cattani com combustível.
Ele se tornou titular com a vacância aberta devido à morte de Silvio Fávero.
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