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Moradores do Distrito de Coqueiral esclarecem que não houve roubo de milho, mas sim um erro de comunicação entre proprietário e arrendatário da terra

Redação



Após alguns sites de Nobres terem publicado uma reportagem na noite desta quarta-feira (03) reportando o fato de que um grupo de moradores do Distrito de Coqueiral, teria roubado sacas de milhos de uma propriedade rural daquela região para fazerem produtos derivados do milho para ajudar na manutenção de uma denominação religiosa começou uma grande polêmica nas redes sociais, onde a comunidade levantou vários questionamentos sobre esta situação.

Um grupo de pessoas rapidamente, se mobilizou em alguns grupos de WhatsApp da região para segundo elas, esclarecer este fato e informaram que havia uma autorização para retirada do milho, e que nada havia sido roubado e afirmaram, o que houve na verdade, foi um erro de comunicação entre o proprietário da propriedade rural que não informou o seu arrendatário que ele teria autorizado o grupo de “fiéis” a pegar milho no local.

Algumas pessoas também disseram terem ficado desapontadas e decepcionadas com o trabalho da Imprensa e afirmaram estar indignadas com a acusação de roubo, que segundos elas, seria uma falta de respeito com a comunidade evangélica da região.

Já um outro grupo de moradores saiu em defesa a conduta das pessoas envolvidas neste fato, afirmando que todos são pessoas honestas e trabalhadoras e que jamais fariam algo deste tipo.

Mas, também hospital um outro grupo de pessoas que criticaram a retirada do millo sem a devida autorização do arrendatário da terra, uma vez que o mesmo paga para a utilização do espaço que aconteceu este fato e gerou toda uma polêmica e um caloroso debate nas redes sociais e também dentro da própria comunidade do Distrito de Coqueiral e na cidade de Nobres.

Até o momento, nenhum responsável pela direção da Igreja, que o grupo de moradores que “colheram” o milho se manifestou oficialmente para esclarecer este fato como também as autoridades ainda não se pronunciaram sobre o ocorrido.


A Direção do Pilão de Notícias esclarece, que em nenhum momento a equipe deste portal teve a intenção de macular a imagem tanto da igreja ou dos moradores envolvidos nesta polêmica que foi gerada pelo fato já supracitado acima. Esclarecemos que a informação chegou até à Imprensa através de uma fonte em comum, que infelizmente, acabou reportando o fato de uma forma que pode ter induzido de forma involuntária a nossa equipe a se equivocar na dissertação do fato ocorrido e aqui aproveitamos para informar que segundo informações levantas ainda de forma preliminar, pode ter ocorrido de fato, um erro de comunicação entre o dono da terra e o seu arrendatário, onde o proprietário teria dado a autorização ao grupo para fazer a retirada do milho, mas ele esqueceu de informar ao arrendatário que depois faria o acerto da diferença na quantidade de sacos de milhos retirados do local, o que acabou gerando toda essa confusão, que se transformou em uma grande polêmica.

Apesar, de não termos citado, o nome da denominação religiosa e nem ter citado de forma nominal, o nome de nenhuma pessoa, pedimos publicamente a todas as pessoas que se sentiram ofendidas com a reportagem publicada anteriormente sobre este assunto, o mesmo pedido externamos as denominações religiosas que também tenham se sentido ofendidas com a divulgação do ocorrido.

Para finalizar, queremos lembrar mais uma vez, que essas informações sobre o ocorrido já citado, chegaram até a Imprensa através de uma fonte em comum e aqui salientamos que “O sigilo da fonte está expressamente previsto na Constituição brasileira entre os direitos fundamentais, no art. 5º, inciso XIV, o qual assegura o direito de acesso à informação, ‘resguardado’ o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional“. E por isso, isto se torna basicamente, um dispositivo constitucional que assegura aos jornalistas e repórteres, o direito de não revelar uma fonte de informações, quando tal revelação puder prejudicar o desempenho desembaraçado de suas funções.
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