Redação
Antes de começar este artigo fazendo uma analogia ao Jogo de Xadrez, vamos explicar as regras do mesmo que começa com dois jogadores frente a frente e cada um com 16 peças, sendo: 1 rei, 1 dama, 2 torres, 2 bispos, 2 cavalos e 8 peões e o objetivo do jogo é dar xeque-mate no rei adversário. E isso só acontece quando o “rei” está em uma posição na qual ele pode ser capturado (em xeque) e não pode escapar da captura, mas para se chegar até essa fase é necessário que cada jogador comece o jogo movimentando os peões.
Da primeira vez em que é movimentado, o peão pode andar uma ou duas casas vazias para a frente e depois, ele só pode andar uma casa vazia para a frente, porém os peões não podem andar para a frente se estiverem bloqueados por uma peça inimiga, nem comer peças na casa imediatamente à frente.
A premissa do jogo de xadrez é “atacar” o “rei” adversário até que ele não tenha escapatória. Quando isso acontece, temos o famoso “xeque-mate”. As peças são distribuídas em um tabuleiro quadrado, com 64 casas, alternando entre pretas e brancas. Cada jogador posiciona suas peças em um lado do tabuleiro, ficando frente a frente.
As peças no Xadrez são chamadas de "material" e cada uma delas possui um valor baseado em sua força. A mais poderosa é a “Rainha” devido ao seu grande poder de ataque e agora a partir daqui começamos a nossa analogia sobre um fato que vem acontecendo em uma determinada instituição de uma cidade da Baixada Cuiabana, onde legalmente é para se ter apenas 11 bispos, mas na prática a mesma vem tendo 12, devido um “peão” querer ser um “bispo”, mas tendo exercer a função do “rei” e tentando “minar” as forças da “rainha” que por enquanto tem um “sentinela” a postos observando atentamente as movimentações das “torres” que a qualquer momento podem virar “ruínas” ou sofrer apenas uma mudança de quadrado no tabuleiro e assim provocar um “abalo sísmico” em todo o jogo, derrubando “peões” e “cavalos”, sem a devida proteção do “rei” ou “rainha” e a pedido do “bispo” ser “excomungado” para que não haja mais “rachaduras” nas torres devido forte vigilância do “sentinela”.
A Torre é considerada uma peça maior do xadrez, ela é empregada usualmente na fase final do jogo devido ao seu valor estratégico e tático, sendo amplamente estudada na literatura sobre o enxadrismo e o seu “valor” relativo é de aproximadamente cinco pontos, podendo variar em função de seu posicionamento em colunas ou fileiras abertas, ou formações estratégicas como baterias e vale lembrar que no jogo de xadrez existem alguns movimentos especiais, que além do básico de cada peça, também é permitida ações especiais em algumas situações: o roque, a captura “en passant” e a promoção do “peão”.
E já que o “peão” está achando que tem mais valor que a “rainha” e o “rei” junto e se sentindo superior aos demais “peões”, “bispos” e como o “poder” está subindo a sua cabeça, queremos informar a ele que na vida real, os “peões” não passam mais de 8 segundos em cima de um cavalo ou boi em um “rodeio”, diferentemente do jogo de xadrez, que dependendo da jogada o “peão” pode tirar o “cavalo” do “tabuleiro”.
Ah, já que o nosso “peão” herói está se achando superior e tem uma larga experiência com números, ele deve se lembrar que em uma “Equação do 2º Grau”, o “zero” pode ser tanto a raiz como a solução de um problema.
Vamos recapitular rapidamente aqui que a “Equação do 2º Grau é caracterizada por um polinômio de grau 2, ou seja, um polinômio do tipo AX2+BX+C, em que A, B E C são números reais e que ao resolvermos uma equação de grau 2, estamos interessados em encontrar “valores” para a incógnita X para que ela torne o “valor” da “expressão” igual a 0 (“zero”) e assim encontre as “raízes” desta equação, isto é, AX2 + BX +C = 0 (“zero”).
E para finalizar a forma que este “peão” vem agindo, ele está fazendo que uma Equação do 2º Grau se transforme em uma Equação de 3º grau, que é toda equação do tipo AX3+BX2+CX+D=0 onde A, B, C e D são números reais chamados de coeficientes da equação. E agora “peão”, você quer resolver a “Equação do 2º Grau” ou a “Equação do 3º Grau”? Ou prefere deixar a “rainha” exercer a função dela no “Jogo” e para encerrar, somos um “exímio” jogador de xadrez, tanto dentro como fora de “torres.
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