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Hospital Laura de Vicuña em crise: entre repasses em dia, atrasos inexplicáveis e improvisos constrangedores

Redação 


Em um sentimento de indignação popular, profissionais da saúde do Hospital Laura de Vicuña, em Nobres, vivem dias de tensão e instabilidade. Apesar da Prefeitura Municipal ter garantido os repasses financeiros rigorosamente em dia — conforme vídeo institucional divulgado ainda na primeira quinzena de maio pelo secretário de Fazenda, Amilton Barreto — os médicos da unidade relatam atrasos nos pagamentos e incertezas que afetam diretamente suas vidas e o serviço prestado à população.

Segundo matéria publicada no site Notícias Nobre, nesta quinta-feira (22), a situação se agravou com relatos de médicos recém-contratados enfrentando sérias dificuldades financeiras. 

Muitos receberam apenas parte do pagamento e aguardam, com crescente angústia, o restante dos honorários e enquanto isso, a população, que já vinha reclamando do acesso e ao atendimento médico, enfrentando longas esperas. 

Um dos pontos mais revoltantes é o descaso com a recepção principal do hospital, que continua destruída desde o episódio em que uma recepcionista foi vítima de assédio por um paciente em surto. O homem vandalizou a área, danificando cadeiras, bebedouros e o balcão de atendimento. Desde então, a recepção segue inutilizada, sem qualquer sinal de reforma por parte da nova direção da unidade, que está sob comando do advogado e agora diretor geral, Dr. Silvério Soares.


Sem qualquer alternativa digna, pacientes — incluindo os que procuram atendimento particular — estão sendo recebidos de forma improvisada passa do pelo setor do laboratório São Bento, instalado em anexo em um corredor lateral, o que expõe ainda mais o desrespeito com a população e o despreparo administrativo da atual gestão hospitalar.

Questionada pela Imprensa Local sobre os atrasos nos pagamentos, a direção do hospital emitiu uma nota de esclarecimento alegando que houve um "pequeno atraso" por fatores externos à gestão e prometendo regularização nos próximos dias.


A nota, no entanto, contrasta fortemente com os relatos obtidos pela Imprensa Local e com o clima nos corredores da unidade: médicos visivelmente descontentes e pacientes revoltados com o atendimento precário, mas vale ressaltar aqui a título de informação que as recepcionistas do Hospital Laura de Vicuña mesmo apesar de todas adversidades tem atendido aos pacientes de forma educada e com muita empatia, sendo a precariedade na questão do espaço improvisado para o atendimento ao público.

As equipes do Site-Blog Pilão de Notícias e da NCC TV Web estiveram no Hospital Laura de Vicuña ainda na tarde de quinta-feira (22). E após serem atendidas com cordialidade por duas recepcionistas,conversaram informalmente com o diretor Dr. Silvério Soares, que chegou a sugerir que médicos falariam com a Imprensa. No entanto, os profissionais "selecionados" por ele se recusaram a se pronunciar, o que só aumentou o mistério e a desconfiança sobre os reais motivos por trás da crise.

A Prefeitura de Nobres reforçou, por meio de um vídeo institucional, do Secretário de Fazenda Amilton Barreto, que a dívida contratual com o hospital já foi praticamente toda quitada — dos R$ 1.417.000,00 reconhecidos, R$ 1.309.000,00 já foram pagos e que o restante aguarda apenas consolidação de dados técnicos e comprobatórios por parte da nova direção do Hospital Laura de Vicuña.

“A prefeitura pagou o contrato, nada mais deve. Tudo foi feito com transparência”, afirmou Amilton Barreto.


Transparência essa que agora parece faltar dentro da própria unidade hospitalar. Enquanto a população continua tendo que entrar por portas laterais, dividindo espaço com áreas laboratoriais, e os médicos aguardam seus pagamentos sem saber quando — ou se — serão regularizados, a gestão hospitalar mantém o discurso de normalidade, mas evita enfrentar os fatos com a devida seriedade.

Resta saber: os entraves para sanar problemas tão básicos como o pagamento de médicos e a reforma da recepção têm origem administrativa ou política? Vale lembrar que o atual diretor do hospital, Dr. Silvério Soares, atuou como um dos assessores jurídicos da candidata derrotada à prefeitura, que ficou em segundo lugar na disputa eleitoral, a odontóloga Dra. Simone Mendes (PSB), cuja Coligação Nobres Pará Todos foi vencida por apenas 500 votos pela chapa do atual prefeito Zé Domingos (UB). Coincidência ou apenas um acaso?

Fica a pergunta: até quando Nobres assistirá calada à deterioração de um hospital que, no papel, deveria representar acolhimento, saúde e dignidade?

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