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A empresa Accell está imersa em uma crise que envolve atrasos nos salários e convênio médico dos trabalhadores, além de uma notória queda na produção, deixando os empregados ociosos. A situação é agravada pela suspeita de fraude, sob investigação judicial, que levou à abertura de inquéritos criminais por parte de bancos nas delegacias de Americana e no DEIC de São Paulo.
Tanto a justiça brasileira quanto a mexicana estão envolvidas em processos que abrangem não apenas a atual administração da empresa no Brasil, mas também supostos donos da controladora no México. Recentemente, em 1º de setembro, a juíza Milagros Perez Ruiz expediu prisão preventiva para os supostos empresários Jesus Hernandez Gutierrez e José Roberto Hernández Rangel, que agora estão detidos no centro penitenciário da Cidade do México.
Esses acontecimentos marcam mais um capítulo tumultuado na saga da Accell, repleto de acusações, e os principais prejudicados indiscutivelmente são os trabalhadores, os clientes e os verdadeiros proprietários da empresa. Embora muito tenha sido discutido sobre esse caso, a administração atual não foi capaz de restaurar a tranquilidade na empresa, já que novos fatos alarmantes surgem diariamente.
Apesar das diversas tentativas, não obtivemos resposta da administração atual da Accell em nossos esforços para buscar esclarecimentos adicionais.
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